
"E quando a festa já ia se aproximando, como explicar a agitação que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu."
Clarice Lispector
do livro Felicidade clandestina
ler mais em: http://claricelispector.blogspot.com/2007/12/restos-do-carnaval.html
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